sábado, 20 de junho de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Dia da Criança - Animarte
Obrigada à professora de Inglês na preciosa ajuda na construção da maquete e obrigada à dona Alcina na construção do papagaio.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Magalhães
segunda-feira, 4 de maio de 2009
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Dia da Mãe - A águia e a coruja
A coruja encontrou a águia e rogou-lhe:
– O águia, se vires uns passarinhos muito lindos num ninho, com uns biquinhos muito bem feitos, olha lá, não os comas, que são os meus filhos.
A águia prometeu-lhe que os não comeria.
Majestosamente, agitou as suas enormes asas e foi voando, voando, até que encontrou um ninho de coruja numa árvore e comeu as corujinhas.
Quando a coruja chegou e viu que lhe tinham comigo os filhos, foi ter com a águia, muito aflita:
– O águia, tu foste-me falsa, porque prometeste que não comerias os meus filhinhos e mataste-mos todos!
– Eu encontrei umas corujas pequenas num ninho, todas depenadas, sem bico, e com os olhos tapados, e comi-as. - respondeu a ave. - Como tu me disseste que os teus filhos eram muito lindos e tinham os biquinhos bem feitos entendi que não eram esses.
– Pois eram esses mesmos. - lamentou-se a coruja.
– Pois então queixa-te de ti, que é que me enganaste com a tua cegueira.
A minha mãe e eu
O que eu sinto pela minha mãe é amor.
A minha mãe gosta de flores.
A minha mãe é a melhor mãe do mundo. Ela dá-me carinho e dá-me muito amor.
André, 2º ano
Eu gosto muito da minha mãe.
A minha mãe é amiga e adora-me.
Eu também gosto muito dela.
João M. 2º ano
A minha mãe é especial para mim.
É a melhor mãe do mundo. É minha amiga e eu gosto muito dela.
Eu fico muito feliz por estar com ela no Dia da Mãe, porque mãe há só uma.
Ruben, 2º ano
Quando a minha mãe vai trabalhar eu e os meus irmãos arrumamos a casa, lavamos a loiça e o quintal. Quando ela pede ajuda, nós ajudamos sempre. Eu gosto muito da minha mãe.
João P., 3º ano
Eu e a minha mãe temos uma relação boa. Nós divertimo-nos muito. Fazemos jogos, passeamos e às vezes divertimo-nos simplesmente trabalhando.
Às vezes ajudo a minha mãe. Apanho a roupa, dobro-a, ponho a mesa, arrumo o meu quarto, etc. utras vezes também a ouço ralhar, quando me porto mal.
A minha mãe é muito boa. Gosto muito dela.
Adoro-te mãe!
Rui, 4º ano
Eu adoro a minha mãe. Por ela eu faço tudo, às vezes até arrumo a casa e rego as flores.
Quando estou sozinha sinto muito a falta dela.
Gosto muito de ti mãe!
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Dia Mundial do Livro
quarta-feira, 22 de abril de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
Coelhinhos de Páscoa
terça-feira, 24 de março de 2009
Os nossos textos da Primavera
Tudo fica mais bonito nesta estação.
A alegria da Primavera são as flores, os pássaros e o Sol. A fantasia da Primavera são os ninhos e os passarinhos que vão nascer. Na Primavera os dias são mais alegres e maiores.
As pessoas andam com roupas mais frescas e mais coloridas.
A Primavera é a vida em festa!
Eu gosto da Primavera!
sexta-feira, 20 de março de 2009
Visita de Estudo I
Visita de Estudo II
Prosseguiu-se a visita com uma agradável passagem pela casa que fabrica e vende os famosos pastéis de Belém. Que deliciosos que são!
O tempo passou a correr e tivemos de nos dirigir para o Planetário. Pelo caminho pudemos ver o Mosteiro dos Jerónimos, com o Tejo ao fundo e o CCB do outro lado.
Visita de Estudo III
Mas nem sempre vemos as estrelas no céu e foi o que também aconteceu no Planetário. No céu irromperam nuvens, relâmpagos e a chuva começou a cair…
Foi realmente fantástico!
A hora de regressar abeirou-se e após um breve lanche regressámos a casa.
Façam como nós, escolham um dia de Primavera e vão até Belém. As ofertas são muitas e a promessa de um dia bem passado está garantida.
Texto colectivo
Sol da Meia-Noite
O que hoje vos propomos é que visionem este PPT e que fiquem a saber o que é o Sol da Meia Noite.
http://www.fc.up.pt/pessoas/psimeao/recursos/OSoldaMeia-Noite.pps
quinta-feira, 19 de março de 2009
Dia do Pai
RECEBE UM ABRAÇO
segunda-feira, 16 de março de 2009
Sol Negro da Dinamarca
Esta semana começa a tão desejada Primavera. O tempo já aqueceu e as aves começaram a chegar, para fazerem os seus ninhos. Mas enquanto no nosso país tudo acontece tranquilamente, há países em que não é assim.
Este fenómeno é chamado de Sol Negro da Dinamarca e pode ser testemunhado nas planícies deste país no início da Primavera, de Março até meados de Abril.
quinta-feira, 12 de março de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
Dia do Pai
Papás, aguardem novidades nossas e um grande abraço.
segunda-feira, 9 de março de 2009
Cuco
Era uma vez um cuco que não gostava de couves
Mandou-se chamar o pau para vir bater no cuco
Mandou-se chamar o pau para vir bater no cuco
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: couves não hei-de comer
Ele ia sempre a dizer: couves não hei-de comer
Mandou-se chamar o fogo para vir queimar o pau
Mandou-se chamar o fogo para vir queimar o pau
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: couves não hei-de comer
Ele ia sempre a dizer: couves não hei-de comer
Mandou-se chamar a água para vir apagar o fogo
Mandou-se chamar a água para vir apagar o fogo
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: couves não hei-de comer
Ele ia sempre a dizer: couves não hei-de comer
Mandou-se chamar o boi para vir beber a água
Mandou-se chamar o boi para vir beber a água
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: couves não hei-de comer
Ele ia sempre a dizer: couves não hei-de comer
Mandou-se chamar o homem para vir bater no boi
Mandou-se chamar o homem para vir bater no boi
O homem não quis bater no boi
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: couves não hei-de comer
Ele ia sempre a dizer: couves não hei-de comer
Mandou-se chamar o polícia para vir prender o homem
Mandou-se chamar o polícia para vir prender o homem
O polícia não quis prender o homem
O homem não quis bater no boi
O boi não quis beber a água
A água não quis apagar o fogo
O fogo não quis queimar o pau
O pau não quis bater no cuco
O cuco não quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: couves não hei-de comer
Ele ia sempre a dizer: couves não hei-de comer
Mandou-se chamar a mota para vir atropelar o polícia
Mandou-se chamar a mota para vir atropelar o polícia
A mota já quis atropelar o polícia
O polícia já quis prender o homem
O homem já quis bater no boi
O boi já quis beber a água
A água já quis apagar o fogo
O fogo já quis queimar o pau
O pau já quis bater no cuco
O cuco já quis comer as couves
Ele ia sempre a dizer: couves já hei-de comer
Ele ia sempre a dizer: couves já hei-de comer
FIM
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
do Cadaval
carregado de sal.
Arre burro
de Pêro Moniz
carregado de funis.
Arre burro
de Caldas da Rainha
carregado
de farinha.
Arre burro
de Lisboa
carregado
de meloa.
Trabalho colectivo
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Carnaval
aplaude a plateia.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Beatriz e o Plátano
O que aprendemos com esta história?
1º Depois de termos apresentado várias hipóteses (antes de lermos o livro), ficámos finalmente a saber o que é um Plátano.
2º Aprendemos o significado da palavra "centenária".
3º Que devemos defender as coisas que realmente gostamos e que são importantes, como é o caso da Natureza.
Nós temos este livro na nossa escola e já é bem antigo. É de uma edição de 1977. Se não o tiverem, ouçam a história aqui.
http://recursoseb1.com/eraumavez/2008/02/18/beatriz-e-o-platano-ilse-losa/
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Lenços dos Namorados
E assim foi. Metemos mãos à obra e vejam só como ficaram lindos.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
A "Varanda da Estremadura"
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
O Macaco de rabo cortado
Os rapazes, quando o viam passar, troçavam dele e gritavam:
- Macaco escondido com o rabo de fora... Macaco escondido com o rabo de fora...
Pois era. Realmente o rabo sobrava da bata e, muito comprido e retorcido, corria atrás do macaco para onde quer que ele fosse.
Então o macaco entrou numa barbearia e pediu ao barbeiro que lhe cortasse o rabo. O barbeiro afiou a navalha e zut! – rabo para um lado, macaco para o outro.
A operação deve ter doído, mas o macaco, que tinha tanto de vaidoso como de corajoso, não se importou. E de sacola e bata, muito empertigado, veio para a rua mostrar-se nos seus novos preparos.
Estavam uns homens à conversa, numa esquina. Quando o viram passar, um deles comentou:
- Macaco sem rabo é como um burro sem orelhas. Fica mais feio e fica mais minguado. Coitado!
O macaco ouviu-o, sentiu-se e correu ao barbeiro para lhe devolvesse o rabo. Talvez ainda pudesse ser cosido ou colado...
- Olha o macaco toleirão à procura do rabo. Que queria que eu lhe fizesse? Deitei-o fora e a camioneta do lixo levou-o – disse-lhe o barbeiro.
Aí o macaco zangou-se. E quando uma pessoa ou um macaco se zanga e perde a cabeça, faz disparates. Sem mais nem menos, agarrou numa das navalhas do barbeiro e disse:
- Nesse caso, levo-lhe a navalha com que me cortou o rabo.
E abalou.
Ia ele por uma rua, quando passou perto de uma peixeira.
- Que linda navalha traz o menino na mão- disse a peixeira.- O meu carinha de anjo não me quer dar a navalhita, para eu amanhar o meu peixe?
O macaco ficou todo derretido com as falas da peixeira e, já se vê, deu-lhe a navalha.
De mãos a abanar é que sabe bem passear...
Mas, passado algum tempo, veio-lhe a vontade de chamar outra vez sua à navalha e voltou atrás, à procura da peixeira.
- Olha o macaco paspalhão a perguntar pela navalha... Fique sabendo que não prestava para nada. Mal lhe peguei, para amanhar umas sardinhas, partiu-se – disse-lhe a peixeira.
Aí o macaco zangou-se. Zangou-se e fez outro disparate. Pegou numa canastra de sardinhas e abalou, dizendo:
- Nesse caso, levo-lhe as sardinhas com que me estragou a navalha.
Estava um padeiro à porta da padaria, quando o macaco passou com a canastra de sardinhas à cabeça.
- Psst, ó cavalheiro – chamou o homem, encostado à porta da padaria. – Um senhor tão distinto com sardinhas à cabeça não parece bem. Deixe-as cá ficar comigo, que tenho onde as guardá-las.
O macaco ficou sensibilizado com estas falas do padeiro, e, já se vê, deu-lhe as sardinhas.
Pois é. De mãos a abanar é que sabe bem passear...
Mas, passado algum um tempo, veio-lhe a vontade de chamar outra vez suas às sardinhas e voltou atrás, à procura do padeiro.
- Olha o macaco trapalhão a perguntar pelas sardinhas... Comi-as em cima do pão e estavam bem gostosas, fique sabendo- disse-lhe o padeiro.
Aí o macaco zangou-se. Zangou-se e fez outro disparate. Pegou num saco de farinha e atirou-o para os ombros, dizendo:
- Nesse caso, levo-lhe um saco de farinha com que fabrica o pão para comer as sardinhas.
E fugiu.
Estava uma senhora professora à janela da escola, a ver quem passava, enquanto as alunas brincavam no recreio. Passou o macaco com o saco às costas.
- Como ele vai carregado, o pobrezinho – disse a professora.
O macaco ficou comovido com estas falas da professora e, já se vê, deu-lhe o saco de farinha.
Pois é. De mãos a abanar é que sabe bem passear...
Mas, passado algum tempo, veio-lhe a vontade de chamar outra vez seu ao saco de farinha e voltou atrás, à procura da professora.
- Olha o malcriadão do macaco a exigir o que ainda há bocado nos deu, sem que ninguém lhe pedisse. Da farinha amassámos bolos e as minhas meninas comeram-nos todos – disse a senhora professora.
Aí o macaco zangou-se. Zangou-se e fez outro disparate. Agarrou numa menina e fugiu com ela, dizendo:
- Nesse caso, levo-lhe uma menina que comeu os bolos da minha farinha.
Mas a menina, ao colo do macaco, não parava de chorar.
- Quero a minha mãe. Quero a minha mãe, dizia a menina.
O macaco condoeu-se e, já se vê, levou-a a casa da mãe, que lhe agradeceu muito o encargo. Até a menina, depois de se assoar e limpar os olhos, lhe fez uma festinha de amizade.
Pois é. De mãos a abanar é que sabe bem passear...
Mas, passado algum tempo, começou a sentir saudades da menina e voltou atrás, a saber dela.
- Querem lá ver o maganão do macaco que não pára de rondar-me a casa- disse-lhe a mãe da menina. – A minha filha está a ajudar-me a lavar a roupa, que eu estou a estender, e se ainda quer saber mais vou chamar o meu marido, que anda na horta, e já lhe trata da saúde.
Aí o macaco zangou-se. Zangou-se e fez outro disparate. Agarrou numa camisa que estava estendida e abalou com ela, dizendo:
- Nesse caso, levo-lhe uma camisa fina lavada pela menina.
Estava um velho violeiro a trabalhar à porta da oficina, quando o macaco por ele passou, a correr.
- Senhor camiseiro, ò senhor camiseiro, deixe-me ver a sua mercadoria – disse-lhe o violeiro.
O macaco passou e aproximou-se do velhote, que vestia uma camisa muito velha e esfarrapada.
- Parece de bom pano – disse o violeiro. – Só tenho pena que a minha bolsa não chegue a semelhante luxo. Afinal uma vida de trabalho não dá direito a camisa fina.
O macaco ficou impressionado com as falas do velhote e, já se vê, deu-lhe a camisa.
Pois é. De mãos a abanar é que sabe bem passear...
Mas, passado algum tempo, e como de costume, arrependeu-se e voltou atrás, à procura do violeiro.
- Olha o aldrabão do macaco que não me deixa em paz. A camisa não valia nem o trabalho de vesti-la. Era tão fina, que se rasgou toda, quando a pus. E se continua aí especado ainda lhe atiro com esta viola à cabeça – gritou-lhe o violeiro.
O macaco, isto ouvindo, arrancou a viola das mãos do velho e disse:
- Nesse caso, antes que a estrague na minha cabeça, levo-a eu inteira, que melhor me serve inteira do que partida.
E fugiu com a viola ao ombro.
- Agarra que é ladrão! – gritou o violeiro, correndo atrás dele.
O macaco trepou a uma árvore, saltou para uma varanda, subiu a um telhado e lá de cima espreitou cá para baixo.
Estava um grande ajuntamento na rua. Era o violeiro, o pai e a mãe da menina, a professora, o padeiro, a peixeira, o barbeiro e muita rapaziada. Todos apontavam para ele, cantando e troçando:
- Olha o macaco mariola
que de rabo fez navalha
da navalha fez sardinha
da sardinha fez farinha
da farinha fez menina
da menina fez camisa
da camisa fez viola
e agora deu à sola
e agora deu à sola.
O macaco no telhado repimpado pegou na viola e respondeu-lhes:
- Pois se agora dei à sola
Pois se agora vos fugi
É que a mim ninguém me enrola
E de mim ninguém se ri.
Timglintim, tinglintim.
Timglintim, timglintim.
Cá em baixo, continuava a surriada. Riam-se e cantavam para ele:
- Olha o macaco mariola,
estarola e gabarola
com pancada na cachola,
dá e tira, mata e esfola,
ora parte, ora cola,
ora mete para a sacola...
Dá a esmola, tira a esmola,
mariola, mariola
quem te meta na gaiola,
quem te meta na gaiola.
Mas o macaco no telhado respondia ao desafio:
- Não me metem na gaiola
que de mim ninguém se ri.
A tocar nesta viola,
tinglintim, tinglintim,
a dançar com castanholas
vou daqui para Madrid.
Sou macaco mariola
e rei do charivari,
porque a mim ninguém me enrola
e a tocar nesta viola
tinglintim, tinglintim
não tenham pena de mim.
Tinglintim, tinglintim
não tenham pena de mim,
tinglintim, tinglintim
não tenham pena de mim...
Foi-se embora o macaco...
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Três ratinhas
Três ratinhas
no sofá
a beberem o seu chá.
A primeira ratinha
uma chávena bebeu.
- Já está!
A segunda ratinha
duas chávenas bebeu.
- Que bom está o chá!
A terceira ratinha
bebeu e gostou
gostou e bebeu
bebeu e gostou
gostou e bebeu.
De tanto gostar
acabou por rebentar!
Lourdes Custódio, Lengalengas no jardim-de-infância
Recolha da turma do 2º ano
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
A neve
O fim-de-semana foi muito frio.
Caiu muita neve no norte do país.
Na terra da nossa professora, que é perto de Resende, caiu um nevão muito grande. Nós também queríamos que nevasse no Cadaval.
O Rui disse que ainda nevou um bocadinho no Bombarral, mas nós não vimos...
Se nevasse por cá, íamos logo fazer um boneco. Mas como não nevou, contentámo-nos com as fotografias que a professora mostrou.
E para acabar bem o dia, aprendemos uma canção muito gira sobre a neve.
Texto colectivo
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Gabriela e a espreitadela
...a espiada foi ela.
"quando da última caixa de correio abriu,
da cabeça...
até aos pés,
com medo daquilo que viu,
toda ela se arrepiou
e das caixas de correio
nunca mais se aproximou..."
Será que aprendeu a lição?